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O tal do turnover

Recentemente participei de uma reunião onde foi apresentado como principal desafio das empresas o “turnover“, e a consequente incapacidade de reter talentos.

Entre a lista de culpados temos a geração atual, a escassez de mão de obra qualificada e a falta de engajamento com a empresa. Ou seja: a “culpa” é do outro. Somos incapazes de olhar para nossos métodos e questionar se o que estamos fazendo para recrutar pessoas está condizente e alinhado com as movimentações do mercado, com as publicações mais recentes sobre a 4ª Revolução Industrial, e com as discussões promovidas pelo Fórum Econômico Mundial sobre as “habilidades” das carreiras do futuro.

A verdade é que continuamos fazendo mais do mesmo. Para mim, há 2 pontos cruciais que precisam ser imediatamente avaliados (e modificados), se quisermos mesmo combater o turnover:

1) Modificar os processos de recrutamento e seleção: temos que parar de avaliar e comparar competências e começar a buscar propósito. Entender os objetivos de vida do candidato, sua visão de futuro e o que ele pensa sobre sua própria carreira, já traz bons indícios de como será sua jornada enquanto colaborador e, talvez, até sinalize o tempo de permanência dele na empresa.

2) Desenvolver líderes para inspirar e não para mandar: a clássica diferença entre líder e chefe. As pessoas querem estar com alguém que as inspire a ser melhor, que reconheça seu potencial e as ajude a entender como podem aproveitá-lo, alguém que diga o “por quê” fazemos o que fazemos e para onde esse resultado nos levará, deixando clara a contribuição de cada um para um objetivo maior do que si mesmo.

Para fechar, é indispensável lembrarmos que as pessoas não deixam as empresas, elas deixas as pessoas daquela empresa. Como costumo dizer: “não há escassez de empregos, nem de pessoas; há falta de conexão dos “por quês” das pessoas com os “por quês” dos empregos.”

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Transformando a gestão: uma abordagem 360º sobre a negociação empresarial em saúde

No dinâmico cenário empresarial do setor de saúde, a busca por soluções globais na gestão corporativa tornou-se essencial para impulsionar organizações rumo ao sucesso. No Grupo Giovanoni, acreditamos não apenas em negociar, mas em transformar a maneira como as negociações são conduzidas, incorporando uma abordagem completa que engloba não apenas o aspecto profissional, mas também o pessoal, social e familiar.

A importância da negociação como processo

Negociar transcende um simples processo; é a inter-relação entre pessoas, interesses e cenários diversos. Afinal, pensar em negociação é considerar influência, persuasão, decisões e resultados que impactam não apenas as organizações, mas também as vidas envolvidas.
O êxito em uma negociação vai além de vencer; é aproximar-se do objetivo estabelecido. Roger Fischer nos lembra: “solução que não atende a todas as partes não atende parte alguma”. O sucesso é medido pela capacidade de estabelecer objetivos claros, definir estratégias e avaliar o impacto positivo na busca de um acordo sustentável. Afinal, ter tempo para negociar é dedicar espaço para o êxito.

Elementos-chave para uma negociação assertiva

Uma negociação assertiva baseia-se em 7 elementos:

  • Comunicação;
  • Relação;
  • Interesses;
  • Opções;
  • Legitimidade;
  • Alternativas; e
  • Compromisso.

Destes, a Melhor Alternativa para o Acordo Negociado (MAAN) se destaca. Então, como trabalhar melhor os caminhos que se apresentam? A resposta está na elaboração alinhada aos interesses de cada parte, exigindo tempo, empatia, comunicação não violenta e atenção ao objetivo inicial.

Lidando com conversas difíceis: o caminho para o acordo ganha-ganha
No processo de negociação, as conversas difíceis são inevitáveis. Preparar-se para enfrentá-las é crucial. Neste contexto, como as pessoas podem se preparar para obter êxito nas negociações? A resposta reside na compreensão de que as conversas difíceis fazem parte do processo. A preparação envolve estratégias sólidas, empatia e habilidades de comunicação para alcançar um acordo ganha-ganha.

Transforme sua Gestão

Transformar a gestão por meio de uma abordagem 360º na negociação é um desafio constante. Queremos inspirar você a se tornar um protagonista nessa jornada transformadora.
Que tal explorar mais sobre as estratégias de negociação? Confira excelentes artigos disponibilizados pela CMI Interser, e descubra como aprimorar suas habilidades e alcançar o sucesso nas negociações [Leia mais aqui].


Seja o protagonista da transformação. Negocie com excelência.

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Desperdícios na saúde, é possível evitar?

Mais de 200 checadas no telefone por dia. Decisões em menos de 17 milissegundos. Menos de 30 segundos lendo qualquer coisa. Vivemos em um mundo de distrações e informações rápidas, o que dificulta encontrar e focar no que realmente importa.

No contexto da saúde, essa realidade traz sérias consequências. O desperdício de recursos é um problema recorrente, causado pela falta de uma gestão profissionalizada. E isso afeta diretamente a qualidade dos serviços e o acesso da população aos cuidados necessários.

Qual a novidade: O desperdício na saúde, decorrente da falta de gestão profissionalizada, é uma realidade que compromete a eficiência do sistema e coloca vidas em risco. É preciso adotar medidas para enfrentar essa crise.

Por que isso é importante: O desperdício de recursos na saúde tem impactos significativos. Além de direcionar investimentos para áreas desnecessárias, ele dificulta o acesso de pacientes a tratamentos e procedimentos essenciais. Dessa forma, vidas são perdidas e a qualidade de vida da população é comprometida.

A falta de gestão profissionalizada na saúde leva a uma série de problemas, como a má administração de recursos financeiros, a falta de planejamento estratégico e a ineficiência na gestão de pessoas e processos. Isso resulta em custos desnecessários, retrabalho, ineficiência operacional, falta de acesso a serviços básicos e desperdício de insumos essenciais.

É essencial adotar uma abordagem profissionalizada na gestão da saúde, com a contratação de profissionais qualificados e o desenvolvimento de políticas e processos eficientes. Dessa forma, será possível reduzir os desperdícios, otimizar o uso dos recursos e garantir que as necessidades da população sejam atendidas adequadamente. Estima-se que 15 a 20% do tempo das pessoas numa empresa são para refazer coisas que estão erradas. A definição clara dos processos permite identificar as áreas que possuem gargalos, desperdícios e causam problemas.

Portanto, é urgente investir em uma gestão profissionalizada na saúde para combater os desperdícios e melhorar a eficiência do sistema. É necessário priorizar o uso adequado dos recursos, garantir o acesso equitativo aos serviços e promover a qualidade de vida da população.

A falta de gestão profissionalizada na saúde não é apenas uma questão de eficiência, mas também de responsabilidade com a vida das pessoas. É preciso agir agora para evitar mais desperdícios e oferecer uma saúde de qualidade a todos. E você, concorda com essas ponderações?

Ana Giovanoni, CEO do Grupo Giovanoni.
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Escore de Valor em Saúde (EVS): Uma proposta para mensuração de valor dentro de um sistema de saúde 

No dia 23/05, o Grupo Giovanoni realizou uma live acerca da valorização da rede prestadora baseada nos resultados da sua qualificação, que contou com a participação especial do CEO da 2iM, Dr. César Abicalaffe.

Abaixo, confira o artigo complementar do tema. E para acessar a live, visite o nosso instagram @grupogiovanoni e confira o conteúdo.

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O papel do gestor da qualidade no desenvolvimento do Sistema de Gestão da Qualidade

Toda a empresa que busca excelência dos seus serviços ou produtos, requer de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) atuante e alinhado aos seus objetivos estratégicos.

O SGQ é uma ferramenta de Gestão Organizacional que tem como objetivo aplicar métodos, envolvendo as pessoas, processos e tecnologias para uma melhor experiência do cliente.

O Gestor da Qualidade tem como papel fundamental desenvolver a cultura da Qualidade na empresa e além de competências e habilidades necessárias, ele deverá ter minimamente conhecimento em gestão, processos, ferramentas da Qualidade e boas práticas na área de gerenciamento de projetos. 

Essas características do perfil profissional podem ser incrementadas com o conhecimento e/ou experiência na área do negócio da empresa.

A cultura é desenvolvida dia a dia através de exemplos das lideranças, treinamentos, capacitações e muita dedicação e apoio da direção ao Gestor da Qualidade.

O resultado aparecerá na experiência do seu cliente.

Créditos para a Consultora e Especialista em Gestão de Projetos, Qualidade e Acreditação Luciane Brkanitch.

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Resíduos de Saúde e o Princípio da Responsabilidade Compartilhada

Segundo a Lei 12305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o gerador é responsável pelo gerenciamento dos resíduos que produz. 

Contudo, embora a responsabilidade direta seja dos serviços de saúde, que respondem aos órgãos de vigilância sanitária, pelo princípio da responsabilidade compartilhada se estende às empresas que prestam serviços de coleta, transporte, tratamento e disposição final. Estas empresas, em geral terceirizadas pelos geradores, são fiscalizadas pelos órgãos ambientais.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, obrigatório para todo serviço gerador, é o documento que estabelece as principais medidas adotadas pela empresa para minimizar o volume de resíduos gerados e proporcionar a esses resíduos uma destinação segura e correta, reduzindo os impactos ambientais e à saúde.

Preocupar-se com o cumprimento das diversas etapas do processo de gerenciamento dos resíduos, desde a geração (passando pela segregação, acondicionamento, coleta, transporte e tratamento) até a disposição final, é de extrema importância por todos que, direta ou indiretamente, podem gerar danos à saúde e ao meio ambiente.

E você, conhece e monitora o PGRSS do seu serviço de saúde?

Crédito para a consultora e Especialista em Gestão por Processos e Acreditação Greice Borghetti

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Como aplicar o conceito de valor em saúde na Jornada do Paciente TEA – Transtorno do Espectro do Autismo

O valor em saúde é definido como a relação entre os resultados que importam para os pacientes e os custos para atingi-los. 

O valor em saúde é a entrega de qualidade ao paciente, colocando-o como centro da estratégia e da governança clínica, buscando atingir bons resultados com custo mais acessível. 

 

Algumas dicas para aplicar o valor em saúde na Jornada do Paciente TEA – Transtorno do espectro do Autismo:

– Acolher o paciente e sua família para entender as necessidades de tratamento dos mesmos;

– Avaliar as possibilidades de acesso do paciente ao tratamento, considerando sua condição social, local onde mora, estilo de vida;

– Capacitar a família no cuidado a este paciente;

– Acompanhar a evolução do paciente com toda a equipe multidisciplinar. 

 

Créditos para Consultora e Especialista em Gestão da Saúde e Acreditação; Mentora para melhoria da experiência da Jornada do Paciente TEA, Roberta de Oliveira, COO do Grupo Giovanoni.

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Recrutamento e Seleção por Competências

O processo de recrutamento e seleção por competências tem como objetivo atrair e escolher candidatos que atendam a um conjunto de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes necessárias para ocupar um cargo específico. 

A esse conjunto que compõe o CHA chamamos de competências. 

As competências técnicas – conhecimentos e habilidades (hard skills) e as competências comportamentais – atitudes (soft skills) devem ser combinadas para formar o perfil ideal do candidato. Logo, o candidato com o perfil ideal é aquele cujo CHA está alinhado com as responsabilidades do cargo e se encaixa com os valores da organização. Você, gestor(a) de pessoas, quer uma dica? Defina as competências necessárias para o exercício da função dos profissionais junto com os gestores de áreas.

Agora, não basta só definir o perfil do candidato. É fundamental identificar se os candidatos recrutados possuem ou não essas competências. 

De que forma? Utilizando ferramentas de avaliação individuais e em grupo, como a aplicação de questionários e testes psicológicos, a realização de entrevistas e dinâmicas. 

Dentre as inúmeras vantagens do recrutamento e seleção por competências em relação ao método tradicional, que avalia somente o currículo dos candidatos, está a formação de equipes de alta performance, a identificação de talentos e a redução do turnover, pois, “personalizar” a contratação, proporciona uma contratação mais assertiva dos profissionais. Além de ser mais objetivo e imparcial, também é um método mais justo. 

Então, que tal implementar o processo de recrutamento e seleção por competências na sua empresa?

 

Créditos para Consultora e Especialista em Gestão por Processos e Acreditação Greice Borghetti

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Entenda a relação entre a Gestão da Comunicação e as Metas de Segurança do Paciente

É de fundamental importância que as instituições de saúde estruturem sua Diretriz, Política e seus processos de Comunicação, visando à adequada gestão da qualidade e segurança do paciente.

A gestão da comunicação nos variados aparelhos de saúde tem como focos principais a orientação, no que tange à educação em saúde, a transparência das informações e a promoção de vínculo com os públicos internos e externos (CIRINO, 2018). 

Quando observamos as metas de segurança do paciente, percebemos que todas elas envolvem alguma ação de comunicação. Falhas podem gerar efeitos adversos importantes aos envolvidos. 

Saiba mais, olhando os exemplos do PDF abaixo No Quadro 1, pg 129 .

Créditos à consultora e Especialista em Gestão da Saúde e Acreditação; Mentora para melhoria da experiência da Jornada do Paciente TEA, Roberta de Oliveira.

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Os benefícios da gestão com foco no desenvolvimento de competências

A sociedade 5.0 está vivendo em um mundo onde a tecnologia e a inteligência artificial terão cada vez mais espaço dentro das empresas. Mas será que estamos aprendendo tão rápido quanto o mundo está mudando? Investir em soluções de aprendizagem se tornou um pilar estratégico nas organizações com mindset de melhoria contínua.

Empresas com compromisso real e contínuo no desenvolvimento de pessoas identificam necessidades de treinamento e capacitação alinhadas ao desenvolvimento de competências. Mas, afinal, o que são as competências?

O conceito CHA representa os 3 pilares das competências. Através do desenvolvimento de competências, um profissional adquire os CONHECIMENTOS, aplica as HABILIDADES (competências técnicas) e cria as ATITUDES (competências comportamentais) necessárias para desempenhar o seu cargo atual ou para prepará-lo para uma posição futura como, por exemplo, a de liderança.

A gestão com foco no desenvolvimento de competências pode trazer outros benefícios para a organização. Por ser uma prática de reconhecimento e valorização, a motivação dos profissionais favorece a retenção de talentos e o aumento da sua produtividade.

E você, conhece as competências que precisa desenvolver nos seus profissionais para que eles sejam capazes de entregar os melhores resultados para a sua empresa?


Créditos à consultora e Especialista em Gestão por Processos e Acreditação Greice Borghetti

Politicas de Privacidade

Para garantir sua satisfação, o Grupo Giovanoni criou uma Política de Privacidade, que esclarecemos abaixo. Qualquer dúvida, envie-nos um e-mail: contato@grupogiovanoni.com. A Política de Privacidade do Grupo Giovanoni foi criada para demonstrar o seu compromisso com a privacidade e segurança de informações coletadas dos usuários de serviços interativos oferecidos no site do Grupo Giovanoni.

1. Quais dados pessoais serão tratados pelo Grupo Giovanoni?
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1.3. Com quais finalidades o Grupo Giovanoni tratará seus dados?
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