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Entenda a relação entre a Gestão da Comunicação e as Metas de Segurança do Paciente

É de fundamental importância que as instituições de saúde estruturem sua Diretriz, Política e seus processos de Comunicação, visando à adequada gestão da qualidade e segurança do paciente.

A gestão da comunicação nos variados aparelhos de saúde tem como focos principais a orientação, no que tange à educação em saúde, a transparência das informações e a promoção de vínculo com os públicos internos e externos (CIRINO, 2018). 

Quando observamos as metas de segurança do paciente, percebemos que todas elas envolvem alguma ação de comunicação. Falhas podem gerar efeitos adversos importantes aos envolvidos. 

Saiba mais, olhando os exemplos do PDF abaixo No Quadro 1, pg 129 .

Créditos à consultora e Especialista em Gestão da Saúde e Acreditação; Mentora para melhoria da experiência da Jornada do Paciente TEA, Roberta de Oliveira.

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Os benefícios da gestão com foco no desenvolvimento de competências

A sociedade 5.0 está vivendo em um mundo onde a tecnologia e a inteligência artificial terão cada vez mais espaço dentro das empresas. Mas será que estamos aprendendo tão rápido quanto o mundo está mudando? Investir em soluções de aprendizagem se tornou um pilar estratégico nas organizações com mindset de melhoria contínua.

Empresas com compromisso real e contínuo no desenvolvimento de pessoas identificam necessidades de treinamento e capacitação alinhadas ao desenvolvimento de competências. Mas, afinal, o que são as competências?

O conceito CHA representa os 3 pilares das competências. Através do desenvolvimento de competências, um profissional adquire os CONHECIMENTOS, aplica as HABILIDADES (competências técnicas) e cria as ATITUDES (competências comportamentais) necessárias para desempenhar o seu cargo atual ou para prepará-lo para uma posição futura como, por exemplo, a de liderança.

A gestão com foco no desenvolvimento de competências pode trazer outros benefícios para a organização. Por ser uma prática de reconhecimento e valorização, a motivação dos profissionais favorece a retenção de talentos e o aumento da sua produtividade.

E você, conhece as competências que precisa desenvolver nos seus profissionais para que eles sejam capazes de entregar os melhores resultados para a sua empresa?


Créditos à consultora e Especialista em Gestão por Processos e Acreditação Greice Borghetti

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Entenda a importância do Mapeamento da Jornada do Paciente TEA – Transtorno do Espectro do Autismo

O mapeamento da jornada é uma técnica que apoia a organização de saúde na compreensão de todos os pontos de interação do paciente com o seu negócio. A partir da mesma é possível identificar pontos de satisfação, principais gargalos e oportunidades de melhoria.

Para os Pacientes TEA – Transtorno do espectro do Autismo e suas famílias, são inúmeros os desafios enfrentados na busca de uma assistência de qualidade, como: dificuldades de acesso à rede de profissionais, carência de agenda de atendimento, necessidade de deslocamento para grandes centros com mais especialidades, custos elevados dos tratamentos, entre outros.

E para as Operadoras, em contrapartida, ter uma jornada não mapeada pode desencadear em um uso inadequado dos recursos com o consequente aumento da sinistralidade.


É fundamental que as organizações de saúde estejam atentas às oportunidades para tornar esta experiência mais satisfatória, coordenada e efetiva.

 
Para saber mais sobre nosso Programa de Consultoria “A Jornada do Paciente TEA”, entre em contato.


Créditos à consultora e Especialista em Gestão da Saúde e Acreditação; Mentora para melhoria da experiência da Jornada do Paciente TEA, Roberta de Oliveira.

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É possível tornar o processo de implantação da acreditação lúdico e prazeroso?

É sabido que para se conquistar uma acreditação todos os colaboradores e direção passam por vários desafios.

Dependendo do nível de amadurecimento da Gestão e do clima organizacional da empresa, a criatividade pode ser um fator crucial para tornar o processo de implantação mais prazeroso.

Mas como envolver os colaboradores no projeto de acreditação sendo que há tantas demandas no seu dia a dia? 

Tarefa nada fácil para o Gestor da Qualidade que além de atender seus próprios requisitos do manual da ONA, ele possui como missão engajar todos os colaboradores para chegar ao resultado esperado.

O tempo de internalização deste novo processo depende de vários fatores e para despertar a curiosidade e o envolvimento no projeto, é necessário oportunizar aos colaboradores um momento de mostrar seus talentos.

Crie um momento lúdico ou até mesmo utilize a gamificação para estimular a participação de todos.

Estimule, engaje, celebre!

 

Créditos a consultora e Especialista em Gestão de Projetos, Qualidade e Acreditação Luciane Brkanitch.

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Como aumentar adesão aos treinamentos?

Comunicar claramente os benefícios: Certifique-se de que os participantes do treinamento compreendam claramente os benefícios do treinamento e de como o conhecimento adquirido irá ajudá-los em suas funções. Certifique-se de que a comunicação do treinamento seja clara e direta.

Personalizar o treinamento: Cada indivíduo tem necessidades e habilidades diferentes. Portanto, personalizar o treinamento para atender às necessidades individuais é uma ótima maneira de aumentar a adesão. Ofereça opções de treinamento para que as pessoas possam escolher o formato que melhor se adequa às suas necessidades.

Oferecer incentivos: Oferecer incentivos para os participantes do treinamento pode ser uma ótima maneira de aumentar a adesão. Por exemplo, oferecer certificados de conclusão, premiar os participantes que obtêm melhor desempenho no treinamento ou oferecer recompensas por participação e conclusão.

Fornecer suporte pós-treinamento: O suporte após o treinamento é fundamental para garantir que os participantes se sintam apoiados no processo de aplicação do conhecimento adquirido. Oferecer oportunidades de revisão do conteúdo e fornecer um canal de comunicação para esclarecimento de dúvidas é uma ótima maneira de incentivar a aplicação do conhecimento adquirido.

Disponibilizar treinamentos online: Oferecer treinamentos online pode ser uma ótima maneira de aumentar a adesão, especialmente em tempos de pandemia. A facilidade de acesso e a flexibilidade de horários tornam o treinamento mais atraente para os participantes.

Realizar avaliações de treinamento: Realizar avaliações do treinamento é uma maneira de obter feedback dos participantes e identificar possíveis pontos de melhoria. Ao implementar melhorias baseadas em feedbacks anteriores, aumenta-se a probabilidade de que os participantes estejam mais dispostos a participar de futuros treinamentos.

Envolva os gestores: Os gestores têm um papel fundamental na promoção do treinamento. Certifique-se de que os gestores incentivem a participação dos funcionários no treinamento e demonstrem entusiasmo em relação à aplicação do conhecimento adquirido.


Créditos a Consultora e Especialista em Acreditação e Qualidade Assistencial, Simone Dominski.

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Adequação à RN 518: Boas práticas de governança corporativa

Esse artigo está inspirado no desejo de compartilhar exemplos de boas práticas de governança corporativa que apoiam a adequação à RN 518/2022 e estão sendo implementadas nas Operadoras de Planos de Saúde – OPS.

Você sabe que o que mobilizou a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS a publicar essa normativa? Foi o estudo sobre o risco de insolvência e descontinuidade de operações pelas OPS que identificou as causas da liquidação das Operadoras.

Estou apoiando as Operadoras na implantação dessa normativa e quero compartilhar com vocês, os aprendizados decorrentes dessa iniciativa. Boa leitura!

O que diz a RN 518/2022

A Resolução Normativa 518 de 29/04/2022, dispõe sobre a adoção de práticas mínimas de governança corporativa com ênfase em controles internos e gestão de riscos afim de apoiar a gestão das Operadoras evitando a insolvência e descontinuidade das operações.

A RN 518/2022 é composta por 7 anexos, os quais detalham os seguintes aspectos:

Anexo I – compreende as práticas mínimas de gestão de riscos e controles internos a serem verificadas pelas Operadoras.
Anexo II – compreende as práticas mínimas de gestão de riscos e controles internos a serem verificadas pelas administradoras de benefícios.
Anexo III – compreende as práticas avançadas e estrutura de governança, gestão de riscos e auditoria interna a serem verificadas para Operadoras com modelo próprio de capital baseado em risco.
Anexo IV – contempla a relação de indicadores mínimos para monitoramento da situação econômico-financeira da Operadora.
Anexo V – contempla a descrição dos Procedimentos Previamente Acordados (PPA) que devem ser executados para verificação do cumprimento dos requisitos constantes no Anexo I.
Anexo VI – compreende a descrição dos Procedimentos Previamente Acordados (PPA) que devem ser executados para verificação do cumprimento dos requisitos constantes no Anexo II.
Anexo VII – contempla a descrição dos Procedimentos Previamente Acordados (PPA) que devem ser executados para verificação do cumprimento dos requisitos constantes no Anexo III.


O que levou a ANS a publicar a RN 518

A ANS realizou um estudo a fim de analisar o risco de insolvência e descontinuidade de operações pelas Operadoras de Planos de Saúde, por meio da aplicação de um questionário de riscos às operadoras. O objetivo era identificar as causas da liquidação das Operadoras.

Esse estudo analisou as causas de insolvência de 119 OPS liquidadas no período entre 2012-2018 demonstrando a necessidade de tratar o problema regulatório.

Com o intuito de incentivar a adoção de boas práticas de governança com ênfase em gestão de riscos e controles internos, em 2019, a ANS publicou a RN 443/19, a qual foi revogada pela RN 518/2022.

O contexto do problema regulatório exige maturidade e profissionalização da gestão por parte das Operadoras de Planos de Saúde e esta resolução normativa, apresenta as práticas mínimas e avançadas para a solvência das operadoras.

O prazo para cumprimento desta normativa é 2023 e as operadoras que compreenderam a relevância desta RN iniciaram seu trabalho interno e algumas já atenderam os requisitos em 2022.

No entanto, a grande maioria das operadoras optaram por aguardar e esperar a prorrogação deste prazo ou revogação desta Resolução Normativa.

O que de fato ocorreu é que a RN 443/19 foi revogada e substituída pela RN 518/2022 contendo praticamente as mesmas exigências da resolução inicial contendo alguns ajustes e mantendo o prazo para 2023.

Portanto é essencial colocar esse tema na pauta prioritária das Operadoras e vamos compartilhar algumas práticas adotadas pelas Operadoras que já atenderam essa normativa em 2022.


Boas práticas para adequação à RN 518/2022

Para que as Operadoras permaneçam no mercado com sustentabilidade é essencial a adoção de boas práticas de governança com um olhar atento à gestão dos riscos e controles internos.

Assim, quero compartilhar exemplos de boas práticas para inspirar você nesta trajetória de profissionalização da gestão.

 

Boa prática 1: Sistematização das reuniões do Conselho de Administração

O Conselho de Administração é responsável pelo direcionamento estratégico do negócio. Portanto, ele deve observar tendências e cenários para tomar decisões alinhadas aos interesses da organização com transparência, equidade, responsabilidade corporativa e prestação de contas aos stakeholders.

Para isto é fundamental que as reuniões do Conselho de Administração (CA) estejam sistematizadas. Isso significa: com calendário contemplando minimamente a frequência das reuniões com data, horário e pauta definida previamente.

É essencial que os assuntos tratados na reunião sejam disponibilizados antecipadamente aos conselheiros. Assim, todos podem tomar conhecimento, estudar e aprofundar-se na pauta da reunião afim de estar melhor preparado para o processo decisório. O ideal é que essas informações sejam disponibilizadas com 7 dias de antecedência à data da reunião.

Outro fator importante é que essas reuniões podem ser divididas em reuniões ordinárias e temáticas.

As reuniões ordinárias tratam assuntos específicos da Operadora, tais como:

situação econômico-financeiro,
gestão de pessoas,
Plano diretor de TI,
Gestão da Saúde dos beneficiários,
Gestão da Rede Prestadora de Serviços de Saúde e
os respectivos riscos associados para análise e tomada de decisões.
As reuniões temáticas tratam temas específicos para aperfeiçoamento e desenvolvimento dos conselheiros no que tange à

inovações tecnológicas;
boas práticas de governança;
papel do conselho na gestão de riscos e controles internos;
compliance,
aspectos legais e regulatórios
entre outros
É importante que as pautas das reuniões temáticas ampliem a visão dos conselheiros sobre a permanência da Operadora no mercado de Saúde Suplementar.


Boa prática 2: Efetividade dos controles internos

É comum identificarmos um arcabouço de documentos contemplando políticas, POPs, Manuais, Instruções de Trabalho e Programas que padronizam a Gestão de Riscos nas organizações.

Por outro lado, vislumbra-se fragilidade na análise dos Relatórios da Auditoria Interna, do Relatório Circunstanciado e do Relatório da Auditoria Externa sobre o ponto de vista dos riscos do negócio e dos controles internos adotados pela Operadora.

É papel da auditoria interna verificar a efetividade dos controles internos e avaliar se eles estão de fato mitigando os riscos.

Outro fator muito relevante é registrar a materialização dos riscos nos processos da cadeia de valor e a mensuração das perdas operacionais decorrentes da mesma.

Além disto, a análise da causa raiz dos riscos materializados e os respectivos planos de ação para tratar elas são importantes para o desenvolvimento da cultura de gestão de riscos.

Portanto, os conselheiros precisam se preparar para as reuniões do CA e questionar sobre esses aspectos a fim de exercer o seu papel de proteção do patrimônio e maximização dos resultados aos acionistas.


Boa prática 3: Análise e monitoramento econômico-financeiro para a adequação à RN 518

O Anexo IV da RN 518/2022 contempla a lista de indicadores mínimos para o monitoramento da situação econômico-financeira da operadora, contemplando sua fórmula de cálculo para que possa haver um parâmetro nas análises sistematizadas pela Operadora. É recomendável a publicação desses indicadores no hotsite da Operadora.

Um aspecto fundamental é a análise desses resultados pelos Conselhos de Administração e Fiscal de forma a verificar o atendimento aos parâmetros de referência. Isso deve ser feito analisando o benchmarking do setor e o alcance das metas da organização em relação aos resultados destes indicadores.

Para que seja possível realizar uma análise crítica sobre os resultados analisados é essencial que os conselheiros estejam preparados, conheçam os parâmetros de mercado e apoiem a tomada de decisão baseada em fatos e dados.

Uma boa prática é utilizar referenciais comparativos, os quais estão disponíveis na Sala de Situação da ANS.


Melhor que atender a RN 518/2022 é permanecer no mercado com sustentabilidade

As principais causas de insolvência das operadoras liquidadas, conforme Relatório da Comissão de Inquéritos/ANS estão associadas aos seguintes aspectos:

Problemas de gestão – 100%
Falta de confiabilidade das informações – 98%
Deficiência nos controles internos – 82%
Diante dos fatos e dados publicados pela ANS é essencial a implementação de boas práticas de governança com ênfase em riscos e controles internos, conforme propõe a RN 518, salientando-se que isto é papel do Conselheiros que precisam estar preparados para exercer sua função em prol da perenidade do negócio.

Artigo escrito para:

QUALIDADEPARASAUDE.COM.BR

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